Com metas cada vez mais agressivas e concorrência cada vez maior e melhor preparada técnica/intelectualmente, fica difícil e humanamente impossível não haver competição interna e atritos de pares, parceiros e subordinados.
Todos sabemos que não devemos fazer aos outros o que não gostaríamos que fizessem conosco, essa é a tal da empatia. Mas agora quero que você reflita comigo; Como ter essa visão oposta (empatia) quando a outra parte está "cega" ou com sérios indícios de "problema de vista"?
Através da leitura de alguns livros de gestão de pessoas, está sendo possível para mim, fazer esse exercício de empatia, mesmo que a outra parte tenha problema de vista, utilizo os óculos da sabedoria, e focalizo cada vez melhor a imagem quando busco mais conhecimento, além de utilizar uma "gestão servidora".
Para gerir e servir basta sorrir.
É contagiante a felicidade de presentear alguém, vejo isto pela minha própria esposa, que todo fim de ano compra um presente para cada membro da família, mesmo que isso signifique que ficará o próximo ano inteirinho pagando pelas compras. Mas quando ela entrega o presente, sua felicidade muitas vezes é maior que a de quem está recebendo.
Quero dizer que, quando você se doa àquilo que você faz, a alegria, o entusiasmo e a motivação daqueles que estão no mesmo ambiente que você é visível.
Se por algum motivo um colega de trabalho não esteja conseguindo enxergar o caminho com a luz projetada pelo seu gestor, ajude-o, ao invés de criticá-lo, pois o motivo pode ser mais simples do que parece, gestor com as baterias fracas e colaborador com as lentes erradas.
Ae vai um bom remédio: o abraço recarrega as baterias, afága a alma, e o diálogo corrige o foco.
POR: Anderson Plinio
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