segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Retenção de Talentos


Segundo a Revista Forbes, em 2007, foi realizada pesquisa com sete mil executivos, em que questionava aos mesmos: “Quais são os fatores de retenção de talentos?”. As respostas, acompanhadas de respectivo percentual de adesão dos participantes, foram as seguintes:

1) Autonomia e a liberdade para executar o trabalho (95,1%).
Então eu não estava errado. E você, leitor, também não está! Todos nós temos que trabalhar segundo regras, é claro, mas elas podem ser questionadas, desafiadas, propostas para serem transformadas, aperfeiçoadas, simplificadas! E mais, não existe nada mais gratificante que saber para onde devemos ir e construirmos nosso caminho. A autonomia e a liberdade oxigenam o processo criativo e talvez esse não seja o desejo de muitas corporações.

2) A importância e o desafio das missões delegadas (94,9%).
Atente para o fato de que delegar missão é totalmente diferente de delegar tarefas! Missões podem originar novas missões e também tarefas, mas jamais, repito, jamais será possível transformar tarefas em missões. Criar missões ou tarefas é a responsabilidade nº 1 dos líderes. Puxa vida, como eu não estava errado, meu caro último líder.

3) A ética na empresa (94%).
Tenho visto muitas empresas com discurso politicamente correto, visão, missão, valores muito bem escritos, porém sem a menor congruência de ações. Ética não é o que se deve fazer e sim o que se faz, de fato! E o talento, quando munido de certa ética, passa a discordar da “atmosfera”, até por princípios e, na primeira oportunidade, deixa a corporação.

4) A qualidade dos gerentes e dirigentes (92,3%).
Conheça o perfil de seu líder e projete o que ele é capaz de fazer. Ele está preparado para o que faz? Aceita colaboração construtiva para seu aperfeiçoamento? Espero que sim!

5) Perspectiva de evolução de carreira (91%).
Ser “carreirista” é uma virtude, desde que essa construção não aconteça a qualquer custo. Sim, conheci muita gente capaz de tudo para crescer, principalmente os que destruíram promissoras carreiras de colegas, atropelando-os. Alguns se deram bem; a maioria “bateu na curva seguinte”.

6) O ambiente de trabalho (89%).
Falo do ambiente físico e do clima. Ah, como é moderno falar de “clima organizacional”. As empresas gastam fortunas fazendo pesquisas sobre o assunto e pouco mudam ou investem na mudança comportamental de seus líderes e colaboradores. A palavra da vez é comportamento! Eu também não estava errado quando reclamava que trabalhar entre um rio poluído, uma favela, uma usina de queima de lixo, em um prédio sucateado não me motivava.

7) Salário (79,2%).
Interessante como o tópico só aparece na sétima posição! Aumentar salários, resolve a questão de retenção de talentos por, no máximo, seis meses. Eu garanto!

Ah, e o pacote de benefícios? Aparece na décima primeira posição com 52,9%. Então, os anúncios de busca de talentos, as negociações de contratação, enfim, tudo está errado? Em muitos casos sim!

E todos os fatores relacionados acima, representam novidade? Não, não são. Sabemos disso, e por que não fazemos? Porque dá trabalho e é necessário que se mude muita coisa na cultura da empresa. Tem um monte de resistências para que a mudança aconteça, a começar - na maioria das vezes - de quem deve decidir por ela. O talento quer ser significativo, conviver com pessoas que inspirem respeito e confiança, em um ambiente ético e íntegro para poder realizar seu potencial.

Ah, por isso que nos últimos anos da minha vivência corporativa eu focava na construção de uma nova carreira. Estar bem remunerado, com um interessante pacote de benefícios parecia ser tudo, mas não passava de porto seguro e de fonte financiadora de meu aperfeiçoamento para construção desta atual carreira. Valeu sim! Agradeço imensamente, mas lamento que estavam na curva de empresas normais, e eu, fora dela. Graças a Deus!

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Mudanças

As mudanças são importantes tanto na vida pessoal quanto profissional. 
É através delas que se torna possível evoluir e alcançar caminhos surpreendentes.

É preciso pensar em evoluir e crescer. As mudanças são importantes na vida profissional e pessoal. Se não aceitá-las, no qual muitas vezes são necessárias, a vida se encarrega de trazê-las à tona para que se possa trilhar novos caminhos e alcançar resultados surpreendentes.
 
Este é um processo aparentemente óbvio, mas nem tanto. Porque o ser humano tem uma característica de se acostumar com sua rotina. E quando isso acontece, precisa ser despertado por sinais de alerta para que saia da zona de conforto e volte a procurar inovações. Que simplesmente saia do estado observador e volte a ser o descobridor.
 
A rotina induz a adotar o conformismo e deixar as atitudes de mudança e transformação sempre para depois. Na acomodação do dia-a-dia, acabamos por realizar tarefas e afazeres de forma automática, sem pensar ou refletir sobre nossos atos.
 
O problema é que estamos sempre aguardando uma segunda chance, esperando inconscientemente que aconteça um milagre ou qualquer episódio que ultrapasse os limites da normalidade, para que se possa mudar os rumos de nossa biografia.
 
Para as empresas, essas mudanças também são fundamentais. Desenvolver projetos inovadores, cooperar com o relacionamento interpessoal, incentivar o aprendizado são comportamentos profissionais que geram as mudanças necessárias para o crescimento na carreira.
 
Unindo ideias, forças, competências será possível encontrar novas possibilidades, criar inovações, trilhar novos caminhos e ir além do ‘normal’. Porque, agora as pessoas estão conscientes que a estratégia ‘sempre fiz assim’, precisa ser renovada.
 
A direção é mais importante que a velocidade. O tempo vai se embora rapidamente. De criança passamos a adolescentes, depois adultos, envelhecemos e não realizamos metade das coisas que gostaríamos. Aprenda amar a novidade, movimento, dinamismo e energia. Não faça do hábito, um estilo de vida.
 
A sede de ser alguém melhor a cada dia deve ser o combustível de vida daqueles que pretendem ter uma história bem sucedida. Por isso, se permita experimentar coisas novas, sabores diferentes, caminhos desiguais e resultados além do esperado.

sábado, 27 de novembro de 2010

Antes que chegue o Natal

Como o mês de novembro está chegando ao fim, a maioria das empresas já está pensando no Natal. Boa parte delas já encarregou seu RH de procurar um local para a "festa de confraternização" e de cotar cestas natalinas e brinquedos para serem distribuídos aos filhos dos funcionários, no final do ano.
Eis a pergunta que não quer calar: se essas preocupações com o Natal refletem, de fato, um desejo sincero da empresa de manifestar reconhecimento aos seus colaboradores e de premiá-los pela dedicação e competências, por que não se pensou nisso em março, junho ou setembro?
Por que esperar uma data específica para promover alegria na empresa?
Isso me faz lembrar das outras datas comemorativas, na esfera pessoal: Dia dos Pais, das Mães, dos Namorados, da Criança, aniversário, casamento e por aí vai. Algumas pessoas passam o ano inteiro, desculpem a expressão, "quebrando o pau" com o marido, a mulher, os filhos, os pais e, de repente, não mais que de repente, magicamente, chega um determinado dia do calendário e...Oh! Beijos, abraços, presentes, doces e salgados...No dia seguinte, o "pau volta a quebrar..." Faz sentido?
A mesma dinâmica se aplica a certas empresas. Só no discurso de fim-de-ano os funcionários são vistos como "nosso maior patrimônio". Fora desse dia, em grande parte das empresas, o que se tem visto é frieza, desrespeito e arrogância. Não é por acaso que 70% dos trabalhadores brasileiros sofrem de estresse. Nem é por acaso que aumentam a cada dia as queixas contra o assédio moral. Faz sentido?
Aqui vou eu com mais uma pérola de obviedade: a manifestação de afeto, reconhecimento e respeito que se tem pelas pessoas não deve ter dia e hora marcados. O coração não usa calendário, muito menos relógio. Os sentimentos são atemporais. Essas demonstrações podem e devem ser feitas em qualquer estação do ano, pela manhã, tarde ou noite, em qualquer período do horário de trabalho. Inclusive, no lucro ou no prejuízo - até porque alguns prejuízos resultam justamente da falta de reconhecimento e, por conseqüência, de motivação.
Graças a Deus conheço um monte de empresas "festeiras" durante todo o ano. A maior parte delas está no azul e consta das "melhores para se trabalhar".
Obviamente não quero generalizar. O alvo deste artigo são alguns empresários que ainda não perceberam que, com relação ao clima organizacional, os tempos são outros; não notaram que o modelo de gestão de pessoas que conduz ao sucesso já está aí, à disposição de quem tiver sensibilidade para adotá-lo. Não perceberam que há música no ar e que se pode ser feliz no trabalho.
Depois que lancei meu "A Terceira Inteligência" e estou palestrando a respeito, muitos - mas MUITOS mesmo - profissionais me procuram ou me escrevem perguntando:
- Legal! Mas como faço para convencer meu chefe a implantar isso na minha empresa?
Amigos, que pergunta difícil...É o mesmo que perguntar: como faço para convencer alguém a se preocupar com o próximo? A encontrar prazer em fazer alguém feliz? Como faço para instalar o Bem dentro de algumas pessoas?
Isso leva tempo. Salvo honrosas exceções, não há uma varinha mágica que dê a algumas pessoas a imediata consciência de que faz muito bem para as empresas tratar bem seus colaboradores. "A estrada de mil léguas começa por um passo". Há que se ter paciência, fazer tentativas e esperar os resultados. Mas, sobretudo, é preciso ser chato. E às vezes poeta, às vezes sonhador, às vezes louco, às vezes ridículo, às vezes utópico - mas gloriosamente chato. Chato pela insistência, pela perseverança, pela teimosia e principalmente pela absurda crença de que as pessoas e as coisas sempre podem mudar para melhor.
Motiva-me saber que não estou só. Percebo a cada dia e cada vez mais, que está se formando, espontaneamente, um crescente, silencioso e pacífico grupo de "revolucionários" - de ousados presidentes de empresas a valorosos "peões" de fábrica.
Para esses "revolucionários" - cuja única arma é otimismo e a única voz é a do coração - o Natal pode ser hoje, amanhã ou qualquer dia. O "parabéns!", o "muito obrigado" pode ser a qualquer momento - agora mesmo, inclusive.
Esses "revolucionários", que vão derrubar os ultrapassados modelos de gestão de pessoas, têm em comum a inquebrantável convicção de que há uma ação possível a todo e qualquer profissional otimista e bem intencionado: a ação de fazer o bem, de manifestar afeto e reconhecimento, de levar alegria a quem precisa dela - dentro ou fora do trabalho.

E, de preferência, antes que chegue o Natal.


domingo, 14 de novembro de 2010

O poder do entusiasmo


Enviado por Cris Nogueira – PNL 17
A palavra entusiasmo vem do grego e significa ter um Deus dentro de si. Os gregos eram politeístas, isto é, acreditavam em vários deuses. A pessoa entusiasmada era possuída por um dos deuses e, por causa disso, poderia transformar a natureza e fazer as coisas acontecerem. Assim, se você fosse entusiasmado por Ceres (deusa da agricultura), você seria capaz de fazer acontecer a melhor colheita, e assim por diante. Segundo os gregos, só pessoas entusiasmadas eram capazes de vencer os desafios do cotidiano. Era preciso, portanto, entusiasmar-se.
 
O entusiasmo é diferente do otimismo. Otimismo significa acreditar que uma coisa vai dar certo. Talvez até torcer para que ela dê certo. Muita gente confunde otimismo com entusiasmo. No mundo de hoje, na empresa de hoje, é preciso ser entusiasmado. A pessoa entusiasmada é aquela que acredita na sua capacidade de transformar as coisas, de fazer dar certo. Entusiasmada é aquela pessoa que acredita em si. Acreditam-nos outros, na força que as pessoas têm de transformar o mundo e a própria realidade.
 
Só há uma maneira de ser entusiasmado: agir entusiasticamente! Se formos esperar ter as condições ideais primeiro, para depois nos entusiasmarmos, jamais nos entusiasmaremos. Não é o sucesso que traz o entusiasmo, é o entusiasmo que traz o sucesso. Existem pessoas que ficam esperando as condições melhorarem, a vida melhorar, o sucesso chegar, para depois se entusiasmarem. A verdade é que jamais se entusiasmarão com coisa alguma. O entusiasmo é que traz a nova visão da vida.
 
Como vai seu entusiasmo? Como vai seu entusiasmo pelo Brasil, por sua empresa, por seu emprego, por sua família, por seus filhos, pelo sucesso de seus amigos? Se você é daqueles que acham impossível entusiasmar-se com as condições atuais, acredite: jamais sairá dessa situação. É preciso acreditar em você. Acreditar na sua capacidade de vencer, de construir o sucesso, de transformar a realidade. Deixe de lado o negativismo. Deixe de lado o ceticismo. Abandone a descrença, entusiasme-se com sua vida e, principalmente, com você. Você verá a diferença.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Entusiasmo: A Engrenagem que move o mundo

Resumo: O mundo é movimentado por uma engrenagem essencial: o Entusiasmo. A pessoa entusiasmada é aquela que acredita em seus sonhos. O presente artigo aborda a relação do entusiasmo e as pessoas de sucesso.
Caro leitor, você sabe que o mundo gira, assim como a fila sempre anda por mais que demore, a fila anda. O movimento está por todo lado, nas ruas, avenidas, cidades, em todas as atitudes e também nos pensamentos. Mas como se move o mundo? Não estou me referindo às explicações científicas, mas sim, o que faz uma pessoa que não nasceu em “berço de ouro” ou em uma família que já possui o título de campeã, alcançar tal honra? O segredo é uma engrenagem essencial para todas as pessoas: O Entusiasmo.
Segundo o dicionário, o significado para entusiasmo pode ser, “na Antiguidade, exaltação ou arrebatamento extraordinário daqueles que estavam sob inspiração divina”. É isso que falta para as pessoas: inspiração divina, exaltação. O dicionário ainda esclarece outros significados para a palavra, como “alegria intensa, júbilo, dedicação ardente, paixão, empolgação, vigor”. Reinaldo Polito, em seu livro “Como falar corretamente e sem inibições”, diz que os gregos chamavam ao entusiasmo “deus interior”. Ele é o responsável pelas grandes façanhas da humanidade. O ser humano vence até sem preparo, mas dificilmente terá êxito em qualquer atividade se não contar com a força do entusiasmo, capaz de superar todas as adversidades.
O dicionário diz que engrenagem é o elemento mecânico composto de rodas dentadas que se ligam a um eixo rotativo, ao qual transmitem movimento. Assim também é o entusiamo, funciona como uma engrenagem que movimenta a nossa vida, ou seja, o entusiasmo é a engrenagem que move o mundo.
Cada ser humano deveria ter ao lado de sua cama uma bandeira. Bandeira esta que seria carregada como se estivessemos em um campo de batalha. Ao levantar de manhã, deveriamos vibrar por mais um dia de vida, agradecer tudo que está ao nosso redor, amigos, família, e além disso, agradecer pelos nossos sonhos. Os sonhos são como luzes que iluminam nossa vida, e muitas pessoas deixam de sonhar, de acreditar e de agir, tornando assim pessoas derrotadas.
Você deveria ter tido um grupo na infância ou na adolescência? Seja na escola ou na rua de sua casa. Nos grupos nem sempre os melhores são os que progrediram mais. Mas qual o motivo para que não cresceram, alavancaram na carreira, não prosperaram, se eram pessoas que se destacavam pelo seu desempenho e compromisso? A resposta quase sempre é a mesma: falta de entusiasmo. Deixaram de sonhar, acreditar, agir. Não se apaixonaram por uma causa, não colocaram vida em uma idéia, talvez por medo de arriscar.
Quantas pessoas acreditam em seus sonhos? Se arriscam, colocam vida, paixão e a cada passo vibram? São poucas pessoas. Um exemplo de pessoa entusiasmada, que sempre acreditou em seu sonho é Silvio Santos. Silvio Santos ou Senor Abravanel aos quatorze anos, observando um camelô da cidade do Rio de Janeiro chamado "Seu Augusto", Silvio começou a vender capas de plástico para título de eleitor e, logo depois, canetas-tinteiro. E hoje é um apresentador de televisão e empresário brasileiro, dono do Grupo Silvio Santos (que inclui inúmeros negócios como o Baú da Felicidade e o Banco Panamericano) e do Sistema Brasileiro de Televisão. Como apresentador do duradouro Programa Silvio Santos, o mais antigo progama de televisão brasileira, tornou-se uma das mais consagradas e queridas celebridades da televisão no Brasil. Um outro exemplo de pessoa entusiasmada é o Presidente Luíz Inácio Lula da Silva. O Presidente Lula, a fim de contribuir na renda familiar, começou a trabalhar aos doze anos, em uma tinturaria. Durante o mesmo período também trabalhou como engraxate e office-boy. Foi candidato a presidente cinco vezes, e só alcançou a presidência do Brasil na quarta candidatura, demonstrando sua perseverância e paixão por um sonho.
Existem vários outros exemplos de pessoas que souberam usufluir do entusiasmo para alcançar suas metas. Muitos líderes demonstraram suas grandezas nos momentos de maior dificuldade. E mais do que conhecimento e inteligência foi usado o entusiasmo; a engrenagem essencial que move o mundo.
Não devemos desistir antes de tentar, pois isso é um erro que jamais devemos cometer. Encontraremos energia ao estarmos completamente envolvido e entusiasmado com o resultado que temos que conquistar.
Não deixe que a falta de entusiasmo ou o medo de arriscar, te empessa de alcançar, algo que você é capaz de realizar.
Seja entusiasmado, vibre, apaixone, acredite, seja feliz!


“Não é a conquista que traz o entusiasmo, é o entusiasmo que traz a conquista”

domingo, 24 de outubro de 2010

Metamanagement

Acabo de receber um e-mail de um conhecido que trabalha em uma grande empresa de telefonia no Brasil e achei interessante o conteúdo, apesar de ter dúvidas se concordo 100% com ele!. Por essa razão decidi trazê-lo para vocês com o intuito de discutir os diferentes pontos de vista a respeito. Então vamos lá!

Frases extraídas do livro Metamanagement: verdades por trás das populares frases conhecidas nas empresas.
  • Faça seu supervisor pensar que você não tem problemas, mesmo se os tiver;
  • Assuma riscos, mas não erre;
  • Mantenha os outros informados, mas oculte os erros;
  • Diga a verdade, mas não traga más notícias;
  • Trabalhe em equipe, mas lembre-se que o que realmente conta é seu desempenho individual;
  • Expresse suas idéias com autonomia, mas não contradiga seus superiores;
  • Seja criativo, mas não altere os procedimentos tradicionais;
  • Prometa somente o que possa cumprir, mas nunca diga “não” aos pedidos do seu superior;
  • Faça perguntas, mas nunca admita ignorância;
  • Pense no sistema global, mas só se preocupe com os resultados da sua área;
  • Pense a longo prazo, mas só se preocupe com a obtenção de resultados imediatos;
  • E a principal: aja como nenhuma dessas regras existisse!
Que tal buscarmos exemplos pessoais de incongruência?
  • Respeite o livre arbítrio das pessoas, mas sempre dê sua opinião;
  • Entregue-se e confie em seus relacionamentos, mas deixe um pé atrás para não sofrer;
  • Incentive as pessoas para serem independentes, contanto que elas obedeçam às suas vontades;
  • Assuma responsabilidade por suas escolhas, mas se errar martirize-se bastante;
  • Fale a verdade, contanto que atenda a seus interesses;
  • Acredite em seu potencial, mas sempre tenha os planos B, C e D.
“Um homem enxerga no mundo o que ele carrega no coração”
Johann Von Goethe

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

20 Dicas para o Sucesso!

Chegou a tão esperada sexta-feira. Uma semana pequena devido ao feriado porém bastante extensa devido os compromissos e desafios do dia-a-dia. Enfim mastigadores, estou compartilhando com vocês as 20 dicas para o sucesso que julgo serem as mais básicas para serem desenvolvidas e praticadas. Desejo um ótimo final de semana para você.

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quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Atitude sem pressa - você já pensou em sua qualidade de vida?

São raros administradores e gestores que reservam parte de sua agenda para desenvolver a "atitude sem pressa".A base de tudo está no questionamento da "pressa" e da "loucura" gerada pela globalização, pelo apelo à "quantidade do ter" em contraposição à qualidade de vida.


É com satisfação que publico mais um artigo para reflexão. Temos obtido o reconhecimento de administradores por todo o país, que mensalmente agregam novos valores e conhecimentos com a leitura dos nossos textos.
Nosso sonho maior é compartilhar com cada um novas conquistas e reflexões, fruto do esforço de pesquisadores e colaboradores, que tem abraçado esta causa, pessoalmente.
Construir e trocar idéias com uma grande rede de relacionamentos é uma convivência, no mínimo, interessante. Qualquer reflexão ou proposta aqui apresentada demora certo período para se concretizar ou amadurecer, mesmo que a idéia seja brilhante e simples. Mas entendemos que toda semente germinada não se traduz em fruto imediato. É regra! A maior recompensa neste processo é quando nos damos conta, de que nossos artigos causam em nossos leitores uma aflição saudável, uma ansiedade generalizada por mudanças, porém, é preciso re-significar o nosso senso de urgência.
Nesse feriado me lembrei que circulou pela internet informações sobre o fenômeno que acontece hoje na Europa: um grande movimento, chamado Slow Food. A Slow Food Internacional Association - cujo símbolo é um caracol - prega que as pessoas devem comer e beber devagar, saboreando os alimentos, "curtindo" seu preparo, no convívio com a família, com amigos, sem pressa e com qualidade. São raros administradores e gestores que reservam parte de sua agenda para desenvolver esse ou qualquer outro hábito ou "atitude sem pressa".
A idéia é a de se contrapor ao espírito do Fast Food e o que ele representa como estilo de vida. A surpresa, porém, é que esse movimento do Slow Food está servindo de base para um movimento mais amplo chamado Slow Europe como salientou a revista Business Week em uma de suas edições européias.
A base de tudo está no questionamento da "pressa" e da "loucura" gerada pela globalização, pelo apelo à "quantidade do ter" em contraposição à qualidade de vida ou à "qualidade do ser".
Portanto, essa "atitude sem-pressa" não significa fazer menos, nem menor produtividade. Significa, sim, fazer as coisas e trabalhar com mais "qualidade" e "produtividade" com maior perfeição, atenção aos detalhes e com menos "stress". Significa retomar os valores da família, dos amigos, do tempo livre, do espírito, do lazer e das pequenas comunidades. Do "local", presente e concreto, em contraposição ao "global" - indefinido e anônimo. Significa a retomada dos valores essenciais do ser humano, dos pequenos prazeres do cotidiano, da simplicidade de viver e conviver e até da religião e da fé. Significa um ambiente de trabalho menos coercitivo, mais alegre, mais "leve" e, portanto, mais produtivo, onde seres humanos felizes fazem, com prazer, o que sabem fazer de melhor.
Precisamos urgentemente pensar em programas sérios de "qualidade sem-pressa" até para aumentar a qualidade dos serviços e serviços sem a necessária perda da "qualidade do ser?"
Algumas pessoas vivem correndo atrás do tempo, mas parece que só alcançam quando morrem enfartados, ou algo assim. Para outros, o tempo demora a passar; ficam ansiosos com o futuro e se esquecem de viver o presente, que é o único tempo que existe. Tempo todo mundo tem por igual. Ninguém tem mais nem menos que 24 horas por dia. A diferença é o que cada um faz do seu tempo. Precisamos saber aproveitar cada momento, porque, como disse John Lennon... "A vida é aquilo que acontece enquanto fazemos planos para o futuro".
Parabéns por ter lido até o final... Muitos não irão ler esta mensagem até o final, porque não podem "perder" o seu tempo neste mundo globalizado.

Por uma atitude sem pressa vamos refletir sobre nosso cotidiano.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Curso de Planejamento de Carreira

Bom dia mastigadores. Já faz uma semana que não posto nada no blog, sorry.
A uma semana estou em uma nova agência recém migrada do Unibanco bem no centro de São José, devido número grandioso de clientes tive que me dedicar praticamente o dia inteiro para garantir um atendimento rápido e eficiente aos nossos clientes.
Como já se foi o 5º dia útil, ufaaa, acredito que terei um pouco mais de tempo para me dedicar aos estudos e ao blog.
Ae vai uma dica muito legal para quem está precisando de uma mãozinha no planejamento de sua carreira (eu por exemplo, rs), meus amigos Roberto Zardo e sua esposa Jussara Veiga irão dar um curso cujo os detalhes seguem abaixo.
Abraço para vocês e um ótimo final de semana.


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segunda-feira, 27 de setembro de 2010

10 Atitudes do Vendedor de Sucesso

Mais um vídeo para iniciarmos bemmmm nossa semana. (Este vídeo dispensa comentários),

Conquistando o Impossível

Muito bom dia mastigadores, como foi o final de semana? Ontem, domingo 26/09 na casa da Inês tivemos o primeiro encontro da turma GEPE 7 de MBA da Conexão FGV, o encontro reuniu um pessoal muito alegre e divertido, pena que choveu durante todo encontro, mas nem por isso deixamos nos abater, em breve estarei postando o vídeo deste encontro, com alguns "cortes" é claro não é mesmo Sérgio? (rs)
Neste meu POST estou vinculando um vídeo "Conquistando o Impossível", de carácter motivacional foi indicado pelo meu querido amigo Luciano Cardoso, Lú e Sil, Deus os abençoe muito, obrigado pela tarde de domingo, foi incrível.
Forte abraço pessoal e uma ótima semana pra vocês.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

E por falar em Geração Y...

Geração XYZBoa noite querido(a) mastigador(a), como o assunto da vez é a geração Y e as influências que eles estão trazendo para o meio empresarial e social, encontrei um vídeo muito engraçado por sinal, que retrata bem o "choque de geração" X VS Y. Forte abraço.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Os 10 principais erros no trabalho em equipe.


Cada vez mais o mercado de trabalho exige dos profissionais excelência em comunicação e facilidade para trabalhar em equipe. Ocorre que em boa parte dos casos o sucesso no desempenho dessas tarefas esbarra na falta de bom-senso e de limites entre o que pode ou não ser feito e dito para os colegas da empresa. Especialistas de carreira listaram algumas atitudes imperdoáveis no relacionamento diário de uma equipe. Elas poderão ajudá-lo a não sofrer as conseqüências de uma piada fora de hora ou do mau-humor de um membro da turma.


Fazer fofoca de colegas ausentes
"Falar dos outros é sempre delicado. Portanto, se você tem algo a dizer para seu colega diga diretamente a ele. Desta forma, evita que o comentário seja mal interpretado e retransmitido por outros funcionários. Ao fazer uma crítica diretamente ao colega em questão você evita que seu comentário chegue distorcido aos ouvidos dele, o que pode gerar conflitos. Além disso, falar pelas costas e comentar sobre a vida alheia é uma atitude mal vista".
Paulo de Castro Braune - Diretor Geral da Braune Educação Empresarial.


Rejeitar o trabalho em equipe
"Hoje, independentemente de seu cargo, é preciso saber trabalhar em equipe, já que bons resultados dificilmente nascem de ações individuais. No ambiente corporativo, uns dependem dos outros. Se o funcionário não estiver disposto a colaborar com os colegas, certamente será um elo quebrado. Com isso, o grupo/equipe não chegará ao resultado desejado. Ser resistente ao trabalho em equipe é um revés grave. Sem essa abertura, dificilmente o colaborador conseguirá obter sucesso".
Ricardo Dreves - Diretor da consultoria em RH Dreves e Associados.

Ser antipático (a)
"A empatia é muito útil no ambiente de trabalho. Você deve ser leal, cortês, amigo e humilde. Falar bom dia e cumprimentar os outros são atitudes que demonstram educação e respeito pelos demais. O fato do trabalho exigir concentração do colaborador não significa que ele não possa ser cordial e abrir um espaço na agenda para ajudar os companheiros de equipe".
Marcelo Abrileri - presidente do site de empregos Curriculum.

Deixar conflitos pendentes
"Conflitos acumulados podem se agravar. Qualquer tipo de problema referente ao trabalho, dúvida sobre decisões, responsabilidades que não foram bem entendidas, alguém que ficou magoado com outro por algum motivo, enfim, qualquer tipo de desconforto deve ser esclarecido para evitar a discórdia no ambiente. O funcionário deve conversar para resolver o assunto, caso contrário, isso poderá gerar antipatia, fofoca com outros colaboradores e um clima péssimo para toda a equipe".
Beatriz Maria Braga Lacombe - professora de gestão de pessoas da FGV (Fundação Getúlio Vargas), em São Paulo

Ficar de cara fechada
"Ter um companheiro de equipe com bom humor anima o ambiente de trabalho, enquanto que topar um colega mal-humorado causa desconforto do início ao fim do expediente. Esta postura gera desgastes desnecessários, pois além de deixar toda uma equipe desmotivada ainda atrapalha a produtividade. Pessoas mal-humoradas geralmente não toleram brincadeiras. Com isso, automaticamente são excluídas da equipe, o que não é saudável. Por essa razão, manter o bom humor no trabalho é fundamental para cultivar bons relacionamentos".
Julia Alonso - Sócia diretora da Só Talentos RH, recrutamento e seleção de estagiários e trainees.

Deixar de cultivar relacionamentos
"Os melhores empregos não estão nos jornais e nem nos classificados. A partir do seu relacionamento interpessoal no trabalho é que conseguirá construir uma rede de contatos (networking) que servirá, no futuro, para encaminhá-lo às melhores oportunidades. É importante mostrar dinamismo, ser cooperativo no trabalho e nunca fechar as portas pelos lugares onde passar".
Sheila Madrid Saad - professora de Recursos Humanos e Comportamento Organizacional da Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Não ouvir os colegas
"É importante escutar a todos, mesmo aqueles que têm menos experiência. Isso estimula a participação e a receptividade de novas idéias e soluções. Questionar com um ar de superioridade as opiniões colocadas numa reunião não só intimida quem está expondo a idéia, como passa uma imagem de que você é hostil. É necessário refletir sobre o que está sendo dito, não apenas ouvir e descartar a idéia de antemão por considerá-la inútil".
Cristiane Leão - analista de desenvolvimento de recursos humanos da Fundação Mudes - São Paulo.

Não respeitar a diversidade
"Todas as diferenças devem ser respeitadas entre os membros de uma equipe. Não é aceitável na nossa sociedade alguém que não queira contato com outro indivíduo apenas por ele ser diferente. Ao passo que o funcionário aceita a diversidade, ele amplia as possibilidades de atuação, seja dentro da organização ou com um novo cliente. Além disso, o respeito e o tratamento justo são valores do mundo globalizado que deveriam estar no DNA de todos. Sem eles, o colaborador atrapalha o relacionamento das equipes, invade limites dos colegas e a natureza do outro".
Nelci Maria de Mello - gerente de recrutamento e seleção da empresa Dupont - companhia científica, com atuação no setor químico.

Apontar o erro do outro
"A perfeição não é virtude de ninguém. Antes de apontar o erro do outro, deve-se analisar a sua própria conduta e sua responsabilidade para o insucesso de um trabalho ou projeto. É melhor ajudar a solucionar um problema do que criar outro maior em cima de algo que já deu errado. Lembre-se: errar é humano e o julgamento não cabe no ambiente de trabalho. No futuro, o erro apontado pode ser o seu".
Doutor Helio Roberto Deliberador - professor do Departamento de Psicologia Social da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo).

Ficar nervoso (a) com a equipe
"Atritos são inevitáveis no ambiente de trabalho, mas a empatia deve ser colocada em prática nos momentos de tensão entre a equipe para evitar que o problema chegue ao gestor e se torne ainda pior. Cada um tem um tipo de aprendizagem e um ritmo de trabalho, o que não quer dizer que a qualidade da atividade seja melhor ou pior que a sua. O respeito e a maturidade profissional devem falar mais alto do que o nervosismo. Equilíbrio emocional e uma conduta educada são importantes tanto para a empresa como para o profissional".
Gláucia Santos - consultora de recursos humanos da Catho on-line.


Vida de um bilionário

A. O dinheiro não cria o homem,
mas é o homem quem criou o dinheiro

B. Viva a sua vida da maneira mais simples possível. 

C. Não faça o que os outros dizem - ouça-os,
mas faça aquilo que você se sente bem ao fazer

D. Não se apegue às grifes famosas; use apenas aquelas coisas
em que você se sinta confortável.

E. Não desperdice o seu dinheiro em coisas desnecessárias;
ao invés disto, gaste nas coisas que realmente precisa.
 
F. Afinal de contas, a vida é sua ! Então, por que permitir
que os outros estabeleçam leis em sua vida

'As pessoas MAIS FELIZES NÃO TEM, necessariamente, as 'MELHORES' COISAS. Elas simplesmente APRECIAM aquilo que tem'.

Warren Buffet

sábado, 18 de setembro de 2010

Deixe o barro secar primeiro.

Mariana ficou toda feliz porque ganhou de presente um joguinho de chá, todo azulzinho, com bolinhas amarelas.
No dia seguinte, Júlia sua amiguinha, veio bem cedo convidá-la para brincar.
Mariana não podia, pois iria sair com sua mãe naquela manhã.
Júlia então, pediu à coleguinha que lhe emprestasse o seu conjuntinho de chá para que ela pudesse brincar sozinha na garagem do prédio.
Mariana não queria emprestar, mas, com a insistência da amiga, resolveu ceder, fazendo questão de demonstrar todo o seu ciúme por aquele brinquedo tão especial.
Ao regressar do passeio, Mariana ficou chocada ao ver o seu conjuntinho de chá jogado no chão.
Faltavam algumas xícaras e a bandejinha estava toda quebrada.
Chorando e muito nervosa, Mariana desabafou:
'Está vendo, mamãe, o que a Júlia fez comigo?
Emprestei o meu brinquedo, ela estragou tudo e ainda deixou jogado no chão.
Totalmente descontrolada, Mariana queria ir ao apartamento de Júlia pedir explicações.
Mas a mãe, com muito carinho, ponderou:

'Filhinha, lembra daquele dia quando você saiu com seu vestido novo todo branquinho e um carro, passando, jogou lama em sua roupa?
Ao chegar em casa você queria lavar imediatamente aquela sujeira, mas a vovó não deixou.
Você lembra o que a vovó falou?
Ela falou que era para
deixar o barro secar primeiro
.
Depois ficava mais fácil limpar.

Pois é, minha filha, com a raiva é a mesma coisa.
Deixa a raiva secar primeiro.
Depois fica bem mais fácil resolver tudo.
Mariana não entendeu muito bem, mas resolveu seguir o conselho da mãe e foi para a sala ver televisão.
Logo depois alguém tocou a campainha.
Era Júlia, toda sem graça, com um embrulho na mão.
Sem que houvesse tempo para qualquer pergunta, ela foi falando:
'Mariana, sabe aquele menino mau da outra rua que fica correndo atrás da gente?
Ele veio querendo brincar comigo e eu não deixei.
Aí ele ficou bravo e estragou o brinquedo que você havia me emprestado.
Quando eu contei para a mamãe ela ficou preocupada e foi correndo comprar outro brinquedo igualzinho para você.
Espero que você não fique com raiva de mim.
Não foi minha culpa.'
'Não tem problema, disse Mariana, minha raiva já secou.'
E dando um forte abraço em sua amiga, tomou-a pela mão e levou-a para o quarto para contar a história do vestido novo que havia sujado de barro.

Nunca tome qualquer atitude com raiva.
A raiva nos cega e impede que vejamos as coisas como elas realmente são.Assim você evitará cometer injustiças e ganhará o respeito dos demais pela sua posição ponderada e correta diante de uma situação difícil.

Lembre-se sempre:

Deixe a raiva secar...

Geração X ou Y? Aguardamos a Z!

Há vários módulos, tenho ouvido professores e colegas da GV falarem sobre o desafio de trabalhar com a Geração Y. Até então todas as informações que obtive levaram-me a crer que eu fazia parte da Geração X, porém no meu íntimo esse dado não fazia sentido.

Viver ou juntar dinheiro?

Por Max Gehringer

Recebi uma mensagem muito interessante de um ouvinte da CBN e peço licença para lê-la na íntegra, porque ela nem precisa dos meus comentários. Lá vai:
"Prezado Max meu nome é Sérgio, tenho 61 anos, e pertenço a uma geração azarada. Quando eu era jovem as pessoas diziam em escutar os mais velhos, que eram mais sábios agora me dizem que tenho de escutar os jovens porque são mais inteligentes.

Na semana passada eu li numa revista um artigo no qual jovens executivos davam receitas simples e práticas para qualquer um ficar rico. E eu aprendi muita coisa. Aprendi por exemplo, que se eu tivesse simplesmente deixado de tomar um cafezinho por dia, durante os últimos 40 anos, eu teria economizado R$ 30.000,00. Se eu tivesse deixado de comer uma pizza por mês teria economizado R$ 12.000,00 e assim por diante. Impressionado peguei um papel e comecei a fazer contas, e descobri para minha surpresa que hoje eu poderia estar milionário.

Bastava eu não ter tomado as caipirinhas que eu tomei, não ter feito muitas das viagens que fiz, não ter comprado algumas das roupas caras que eu comprei, e principalmente não ter desperdiçado meu dinheiro, em itens supérfluos e descartáveis.

Ao concluir os cálculos percebi que hoje eu poderia ter quase R$ 500.000,00 na conta bancária. É claro que eu não tenho este dinheiro. Mas se tivesse sabe o que este dinheiro me permitiria fazer?

Viajar, comprar roupas caras, me esbaldar com itens supérfluos e descartáveis, comer todas as pizzas que eu quisesse e tomar cafezinhos à vontade. Por isso acho que me sinto feliz em ser pobre. Gastei meu dinheiro com prazer e por prazer.

E recomendo aos jovens e brilhantes executivos, que façam a mesma coisa que eu fiz. Caso contrário eles chegarão aos 61 anos com um monte de dinheiro, mas sem ter vivido a vida"

domingo, 12 de setembro de 2010

Jogo dos Campeões

Criado com o objetivo de premiar e alavancar a performance dos colaboradores de qualquer tipo de empresa e de qualquer segmento, o Jogo dos Campeões foi baseado num dos jogos de tabuleiro mais famosos que é o Jogo da Vida.

Foram feitas várias adaptações para criar o cenário adequado à rotina dos participantes, a cada produto comercializado o colaborador percorre o número de casas correspondente ao percentual atingido de sua meta mensal.

Ao decorrer da disputa (in loco), foi percebida significativa melhora no clima organizacional, através da disputa sadia entre os participantes e da promoção periódica de coffee break para a entrega dos prêmios.

Além do clima, o game também proporciona melhora no engajamento, diminuição do turn-over e sinergia entre áreas/departamentos da empresa.


Dashboard do Jogo dos Campeões


sábado, 11 de setembro de 2010

MBA GEPE7: Sabadão é isso.

Sábado é isso, aula de Gestão por Competência e Gestão do Conhecimento ministrada pelo Prof. Dr. Antônio Raimundo dos Santos.

Construindo Equipes de Alto Desempenho


Existem vários fatores-chave que compõem uma equipe de alto desempenho (HPT). Esses componentes se combinam para produzir uma equipe que se destaca acima e além das suas congéneres (parecido/semelhante). Este artigo revê brevemente as características. A meta clara e elevando Quando uma equipe tem o objetivo que é de 100 por cento e uma clara convicção de que a meta é útil e importante, que estabelecem a base para uma equipe de alta performance.Em outras palavras, eles devem entender completamente o objetivo e acredito que é uma missão crítica. Outro fator importante encontrado em HPT é a própria estrutura. Existem três estruturas básicas baseada em resultados encontrados. São eles:

1. Problem-Resolution Teams - Responsável por resolver os problemas e necessitam de uma quantidade significativa de confiança.


2. Creative Teams - Responsável pela criação de coisas e autonomia.

3. Tactical Teams - Responsável pela execução de problemas bem definidos e, portanto, exigem clareza.

Unificação de Compromisso
Muitas vezes, um fator ilusório, o compromisso unificado não deve ser subestimado. Ter todos os membros da equipe comprometida com a tarefa é vital para o seu sucesso. Quando cometidos como um todo, os membros da equipe aumentam o seu senso de lealdade e dedicação ao outro. Unificação de compromisso é uma intensa identificação com um grupo de pessoas. É uma perda de si mesmo. Quando a equipe está bem, não existem indivíduos.

Clima Collaborative
Last but not least, HPT porto um clima de colaboração. Isto significa que são honestos, abertos, coerente e respeitosa entre si. Através da colaboração, eles podem exceder além da medida.
Membros competentes Team - O próximo fator que define uma equipe de alto desempenho para além de equipes tradicionais são membros competentes. É imperativo para selecionar as pessoas certas. Às vezes, isso significa levar os membros da equipe e da inclusão de novos. É importante perceber é que, sem os membros da equipe competente grupo de insucesso riscos.